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Análises

Tempos de diferença

Thamires Mattos

Agosto 2014

 

Ao obedecer à ordem de seu fundador, o The New York Times segue a visão de que todos os pontos de vista de uma notícia são válidos, e, por isso, devem ser publicados - até mesmo quando os conflitos pautados envolvem a nação de seus ancestrais.

 

Quando Adolph Ochs assumiu o The New York Times em 1896, fez um compromisso: "Dar as notícias com imparcialidade, sem medo ou favor, independentemente de qualquer partido, seita ou interesse envolvido". Após 118 anos, a alma do Times tenta seguir os princípios bradados por Ochs.

 

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Conflito visto (e escondido) de perto

Nathália Lima

Agosto 2014

 

As divergentes opiniões de um veículo de comunicação que, deveras, se deixa levar por interesses ainda não conhecidos explicitamente. Será este o verdadeiro propósito do jornalismo?

 

Tiros. Bombas. Guerras e rumores de guerras. É assim que encontra-se a Faixa de Gaza. Neste confronto bíblico que se intensificou em julho deste ano, a previsão de resolver os problemas é mínima, quase nula.

Jornalismo ou Publicidade?

Emanoel Junior

Agosto 2014

 

 O Estadão transparece uma despreocupação com o conhecimento de seu leitor quando não se aprofunda corretamente em relação ao conflito israelo-palestino. Além disso, senta e aplaude a imprensa internacional ao invés de produzir conteúdo

 

Sabe aquela propaganda que chama atenção e até dá vontade de correr no mercado e comprar o produto? Então, o Estadão sabe bem o que isso significa. Em meio a um conflito extremamente complexo, o jornal reproduziu, por diversas vezes, reportagens de veículos internacionais, como o The New York Times. Em

Metodologia “BBCiana” da neutralidade

Daniela Fernandes

Agosto 2014

 

Um jornalismo de qualidade requer alguns critérios de execução. O uso das técnicas de redação pode proporcionar ao leitor, ouvinte e/ou telespectador a máxima fidelidade à informação. Analisar o posicionamento de um determinado veículo de comunicação possibilita o ensinamento sobre o que deve ser feito e o que não deve. Neste caso, será explorada a cobertura jornalística da BBC sobre o conflito entre israelenses e palestinos.

 

Mais do mesmo

Luiz Gustavo dos Santos

Agosto 2014

 

A central de jornalismo pertencente a segunda maior rede de televisão comercial do mundo, Rede Globo, não deixa vir à tona informações significativas sobre o que acontece na maior guerra étnica da atualidade.

 

Oito de julho. Dia do vexame nacional. Uma cobertura que preferiu priorizar o drama futebolístico dos brasileiros a tratar com clareza os conflitos entre israelenses e palestinos. Estes resistiam e desencadeavam, neste dia, uma nova série de ataques.

Fala, Carta

Andréia Moura

Agosto 2014

 

Ler a cobertura de Carta Capital sobre os conflitos no Oriente Médio, especificamente, o caso entre Judeus e palestinos me remete ao clássico Guerra e Paz de Tolstoi. Um lugar onde nada é passível de escolha, tudo é determinismo histórico.

 

Israel e Palestina estariam sujeitos a um inevitável "destino" que jamais poderia ser mudado/transformado, visto que teria suas teias comandadas, unicamente, por um passado histórico.

Militantes da paz?

Aline Ludtke

Agosto 2014

 

A postura da rede norte-americana CNN é incontestável: "SOMOS PRÓ-ISRAEL". O lema se estampa em todos os conteúdos produzidos a respeito da temática. Seriam eles extremistas ou apenas ferrenhos militantes da paz?

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