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Análises

O Estado de Conveniência

Juliana Dorneles

Outubro 2014

 

A imparcialidade é utópica. Não podemos negar que todos nós temos tendência de concordar com algum lado. Um exemplo claro e atual é a nossa preferência política. Por motivos que variam desde o “eu fui com a cara dele” até o de conveniências gerais como propostas sem lógica, todos têm um candidato de sua preferência. Deveria ser diferente para com os veículos de comunicação. Mas isso, infelizmente, não acontece.

Há uma inversão de valores. O jornal deveria fazê-lo com honestidade e imparcialidade. O leitor (e eleitor), que absorve a informação “supostamente legítima”, estaria apto a tirar suas próprias conclusões, levantar a sua bandeira e votar consciente. 

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Não passarão!

Emanoel Junior

Outubro 2014

 

Com um histórico de parcialidade, fica difícil acreditar na imparcialidade da Rede Globo novamente. Se quiser apoiar candidaturas, vai ter que ser mais discreta. E se quiser credibilidade real, vai ter que correr atrás. Mentirosxs não passarão!

 

Há quem diga que não se deve discutir com mulher. Na do vamos ver, elas jogam na cara todos os erros de nossos passados. Bom, não sou mulher nem concordo com o desenterro de falhas anteriores, mas esse caso é diferente. O histórico da Tia Globo é claro e compromete a análise de uma cobertura eleitoral em 2014. 

Superlativo de Interesses

Andréia Moura

Outubro 2014

 

Não faz

 

Corda Bamba

Emanoel Junior

Outubro 2014

 

Durante o primeiro turno, o desafio da pluralidade de opiniões foi batido. Porém, a dicotomia imposta pelo segundo round das eleições está assoprando e, aos poucos, a Folha cai de cima do muro

 

Esse artigo demorou a sair. Talvez tenha sido o mais difícil de fazer. Acostumado a analisar posições da Folha em outros âmbitos, li e reli diversas reportagens encontrando um ponto de apoio para a análise. 

Veja que jornalismo

Daniela Fernandes

Outubro 2014

 

“Dilma diz que PSDB é a ‘elite que despreza o Nordeste’”, “Aécio fala em fim do 'ciclo perverso do PT' e pede campanha limpa”. Essas são algumas das manchetes da revista Veja

 

Alguns críticos de mídia já se cansaram de escrever sobre a Veja. Alegam que o semanário falta com a verdade em suas matérias, não passa de um panfleto eleitoreiro e que expressa a ideologia de uma direita reacionária e golpista. Tudo bem. Isso todos já sabem. Mas será que, quando a Veja beneficia determinadas autoridades por interesses econômicos e políticos, os seus leitores não entendem que o papel dessa revista com o jornalismo é incoerente e que, por isso, acaba ferindo a democracia brasileira? 

Cômico, se não fosse trágico

Luiz Gustavo Santos

Outubro 2014

 

Um debate entre presidenciáveis deve acirrado e conduzido com imparcialidade. Assim aconteceu no debate do dia 26 de setembro feito pela Bandeirantes. Houveram momentos de descontração e risos até mesmo do moderador Ricardo Boechat. Estes transformaram temas que deveriam ser encarados com seriedade em questões engraçadas e que viraram “memes” e se tornaram virais em questão de minutos pela internet.

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