Análises
Ideologias Ocultas
Juliana Dorneles
Dezembro 2014
Como eu, antes de pesquisar para escrever este texto, talvez muitos outros tenham uma visão errada do que é o movimento punk. Por participarem de uma minoria populacional, eles não são um objeto de estudo da sociedade. Ou seja, o que a “tribo” realmente defende é desconhecido ou, no mínimo, obscuro para o público. Talvez por isso, chamem a atenção, despertam o interesse, ou até assustam com um estilo diferente e ousado.
Os punks têm ideologias e valores. Teoricamente, eles não se vestem de tal forma só porque gostam da moda (espero não ofendê-los com o termo “moda” que, diga-se de passagem, não é bem aceito por eles, pois é visto como modismo, aceitação social ou mera aparência).
Se liga
Luiz Gustavo Santos
Dezembro 2014
“A Liga”, programa apresentado na Band, mostra o outro lado. De forma diferente. Artes contraculturais são pautas pertencentes ao estilo do programa. Outras emissoras de tevê como a Globo e o Sbt mostraram como rappers atingiram o reconhecimento, mas não como o programa da Band.
A arte de fazer rimas, chamada rap, é um dos principais pilares do hip-hop, este que acabou sendo aceito pela massa e passou a ser mais um ritmo de sucesso. O que isso tem de mais? A arte perdeu o sentido, apenas. Ao escutar as rimas marcantes com batidas ritmadas, o indivíduo deveria refletir e entender a mensagem que esta traz.
Um legado incorformado
Thamires Mattos
Dezembro 2014
Estudiosos se questionaram sobre a solidez da “filosofia hippie”, mas seus valores estavam mais que vivos na mente da sociedade pós-guerra
Quem nunca se sentiu inconformado com o sistema ou a sociedade em geral? Para muitos, isso é um “estado permanente de espírito” – algo intrínseco e intenso. Durante a Guerra do Vietnã (1954-1975), várias pessoas estavam inconformadas. Elas, então, resolveram começar um movimento de contracultura que se opunha a qualquer tipo de discriminação – social, cultural ou física – e propuseram um estilo de vida em que a paz e o amor pudessem ser disseminados. Nasce aí o movimento hippie. Kombis, dreads, o festival de Woodstock, e artistas como Janis Joplin, Jimmy Hendrix, Caetano Veloso e Gilberto Gil são ícones dessa “tribo” que, mais que um grupo de pessoas, representa a vontade de mudar.
Saber é fundamental, explicar é obrigatório
Nathália Lima
Dezembro 2014
A manifestação Hipster começou nos anos de 1940, relacionada e marcada por pessoas que gostavam de jazz urbano afro-americano. O gênero sofreu modificações até se tornar, na cabeça de muitos, apenas um estilo urbano de gente que “usa roupas diferentes para chamar atenção”. No entanto, os ideais desta classe são bem mais profundos e deveriam ser mostrados ao público exatamente como são.
Outro estilo que também manifesta suas opiniões a respeito da comercialização da arte é o Indie, que vem da palavra Independent (Independente, em português). Este está mais relacionado com o mundo artístico - música, arte, apresentações e produções independentes. Os dois grupos estudados são de vertentes diferentes, mas compartilham de um mesmo ideal: fazer o povo pensar diferente, ser independente.
Bons ou Maus
Aline Oliveira
Dezembro 2014
Ao ouvir a palavra hacker, o que te vem à mente? Provavelmente um indivíduo que entende muito de informática, invasor de sistemas computacionais, criminoso virtual, que usa a suas habilidades para prejudicar outros na internet. Por exemplo, divulgar dados privados na rede. E é exatamente isso que a mídia informa e ensina sobre esse grupo. Mas esse é realmente o significado da expressão?
O termo hacker surgiu nos anos 50 nos Estados Unidos, no Massachussets Institute of Technology (MIT), e referia-se a pessoas com grande entendimento em sistemas computacionais, softwares e hardwares, modificando os programas do computador para melhor. No decorrer dos anos o uso da terminação hacker foi perdendo o seu verdadeiro significado, com isso os próprios hackers inventaram um novo termo, o cracker, para se livrarem de julgamentos errôneos.
Nononono nonon nonon
Da redaçãp
Dezembro 2014
A manifes.