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Análises

No alvo da mídia

Luana Telles

Maio 2015

 

Liberdade de expressão em crise, torturas, repressões. Quando o tema é Islamismo (suas crenças, práticas), no primeiro momento, muitos têm impressões ruins sobre o assunto. Pensam em casos an- teriores de terrorismo executados por pessoas do Estado Islâmico (EI) e são incapazes de negar e se desvincular de qualquer ensina- mento obtido pelos meios de comunicação. 

 

Mas o que leva determinados grupos fundamentalistas a expor esses atos de terror na mídia? Bom, eles não temem a repressão. Acreditam que a vida é pequena demais se comparada às causas de- fendidas. Assim, um dos propósitos passa a ser a coibição de algum tipo de manifestação contrária ao terrorismo. 

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A relação da Veja com o terrorismo

Letícia Trindade

Maio 2015

 

De acordo com o dicionário Aurélio, terrorismo é um conjunto de atos de violência cometidos por agrupamentos revolucionários ou um sistema de governo por meio de terror ou de medidas violentas. Desde 2001, quando teve o mais conhecido ataque terrorista, que aconteceu na cidade de Nova Iorque contra as torres gêmeas, no dia 11 de setembro, a opinião mundial sobre o assunto mudou, bem como a forma com que a mídia o aborda.

 

Entre 1º e 20 de abril deste ano, a revista Veja foi analisada. Foram cerca de 50 reportagens postadas nesse intervalo de tempo com o assunto terrorismo. A Veja, conforme minha análise, passou a informação de forma ética e detalhada de acordo com o assunto abordado. 

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A transparência do terror

Benaya Vancini

Maio 2015

 

Durante a década de 1970, era visto como parte de um contexto revolucionário; hoje, os atos terroristas estão cada vez mais comuns. Definido como um tipo específico de violência física, psicológica, econômica ou religiosa, essas ações estão diretamente ligadas à política. Uma estratégia que causa medo à população, tenta chamar também a atenção do governo, mas sua consequência é a morte de muitos inocentes. 

Essência sem delongas

Thamires Mattos

Maio 2015

 

Já ouvi falar que alunos mais organizados são mais inteligentes e tiram melhores notas. Se essa regra metódica se aplicar a jornais, o The New York Times tem muitas habilidades. No quesito “terrorismo”, esse “caderno” americano está organizado por número de páginas, marcadores especiais, canetinhas coloridas e setas gigantes que apontam para tópicos importantes – quase todos, no caso. 

 

No portal do NYT, há uma sessão dedicada aos eventos que envolvem terrorismo e contra terrorismo. Uma lista de possíveis fontes para explicar os assuntos é encontrada ao lado das notícias. 

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A pregação do terrorismo

Aline Oliveira

Maio 2015

 

Assistindo a um seriado policial americano, me deparei com uma cena peculiar. Policiais procuravam o responsável pela implantação de uma bomba nuclear na cidade de Nova Iorque. De acordo com o caráter xenófobo e preconceituoso das autoridades norteamericanas da série, o principal suspeito só poderia ser o personagem palestino. Porém, uma surpresa escandalizou à todos. O verdadeiro autor do crime era um nativo soldado de guerra.

Terrorismo global

Chrissye Neto

Maio 2015

 

O terrorismo é um fenômeno fácil de reconhecer, mas difícil de definir. Em meio à várias denominações, pode-se dizer que o terrorismo é um método psicológico que comete repetidas ações violentas, realizadas por pessoas, grupos clandestinos ou estado. Ao longo do tempo, o termo terrorismo tem tido novos significados, o que acaba modificando as percepções do público a cerca dos atos.

 

No século XVIII, terrorismo era definido por ações violentas que provinham do Estado. Cem anos depois o significado se expandiu e passou a incluir a violência dependente do governo, como crimes praticados por anarquistas e policiais. Já no século XX, a definição da palavras tem por significado principal a violência política praticada por indivíduos que não são os Estados. 

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