Debate
Daniela Fernandes
O contexto vivido na atualidade nos remete a um mundo extremamente consumista. As pessoas tornam tudo o que podem em material rentável e de comércio. O que parece importar agora é o lucro e não a essência da arte. Assim, a ideia de valor se deturpou de caráter sentimental a caráter material na cultura.
Comercializar é fácil
Mostram o que você quer ver
Luiz Gustavo Santos
A rede Globo leva cultura através de programas e algumas novelas. Altas Horas, o Esquenta, Programa do Jô e Sinhá Moça são alguns exemplos. Entretanto, o tipo de cultura e a relevância que ela tem para a sociedade é um assunto a ser questionado.
Análise
Globo
Potencializar ou alienar?
Editorial
Quando a arte não politiza, mas panfletiza; quando a arte não amplia, mas agencia; quando a arte não liberta, mas confina; quando ela não produz abstração, mas alienação; nestes momentos, bem, me preocupo. Porque quando isto acontece, arte não mais comunica. Ela desinforma. Perde seu valor (e talvez, neste sentido, sim, sua aura)...
Debate
Nathália Lima
A arte está em tudo. Tudo é arte. A conspiração, a irritação, a paixão frustrada, tudo isso, quando exposto de formas únicas, se transforma em arte. A arte também tem um infinito número de significados. Não é possível medir o que se está sendo dito.
Banalização é a arte do século
Entrevista
Mariana Farinha e Nathália Lima
A arte, em toda sua magnitude, é dotada de conotações e significados únicos. Por ser personalizada e resultante de "devaneios" do artista, é opaca. Pode levantar vários questionamentos, levar o espectador à diversas conclusões. Isto tudo constitui a aura, a alma, o "eu" da arte. No entanto, em um mundo cibercultural, a comercialização das artes (faz-se referência a todo tipo de manifestação artística) pode interferir em seus verdadeiros sentidos. No fim, esta perde sua aura? Sobre o assunto, o Canal da Imprensa conversou com o Martin Kuhn. Ele é doutor em Comunicação Social e coordenador dos cursos de Publicidade e Propaganda e Radio e TVi do Unasp.
Quem perde a aura é o espectador
Análise
Indústria Oscilante
Aline Ludtke
“Não é só sobre música, mas sobre as coisas e atitudes que a música envolve”. Este foi o lema proposto por Jann Wenner à revista Rolling Stone em sua primeira edição. Lançada por ele em parceria com o crítico musical Ralph Gleason na década de 1960, a publicação era regida pelas características do movimento de contracultura.
Rolling Stone
Thamires Mattos
Se engana quem acha que a coleção de livros "Sítio do Pica-pau Amarelo" foi a única obra de Monteiro Lobato a ser adaptada para o mundo cinematográfico. Lembramos apenas de Narizinho, Pedrinho, Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Emília, Cuca, Tia Nastácia, Quindim. Paramos no tempo. Agora, vamos resgatá-lo um pouco. Urupês, coletânea de crônicas e contos, é considerada a obra-prima de Lobato. O conto homônimo foi uma das "guinadas" de sua carreira.
Sempre Jeca
Sessão Cultural
Nathalia Lima
Inspirado no livro de Ariano Suassuna, o filme “O auto da compadecida”, dirigido por Guel Arraes, relata a história de Chicó e João Grilo, dois amigos que se metem juntos em várias confusões. O “suplício” começa quando os dois nordestinos tentam convencer...
cultura não se vende
Sessão Cultural
EDITORIAL
Crônica
Vence na vida quem diz
Aline Ludtke
E, de repente, acharam-se no direito de calar a minha voz. Nada podia sair da boca de um opositor numa simples conversa informal, que dirá em manifestação. E o ousado a me defender por escrito arriscava a própria vida. Assim, pensavam os que orgulhosamente exibiam suas fardas, não mais contariam com a ameaça da oposição.
Reportagem
Arte Pluridimensional
Reportagem
Debate
Análises
JHQ
Entrevista
Sessão Cultural
Análise
O centro é a arte, é a cultura
Luiz Gustavo Santos
O Centro Cultural de Artur Nogueira leva o nome de um dos cantores e compositores mais reconhecidos no Brasil, Tom Jobim. Ao ouvir este nome, você deve lembrar de músicas como“Garota de Ipanema” e tantas outras popularesneste país, certo?Música é arte.
Centro Cultural Tom Jobin - Artur Nogueira
Comunicação é uma palavra carregada de ambiguações.... Nas Artes (que também são tipos de comunicação), nem tudo precisa ser “a verdade nua e crua”.