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Charge

Sabrina Cristo 

Debate

Thamires Mattos

 

Certa vez, li uma crônica que abordava o assunto da escassez de água no mundo. Em um futuro pós-apocalíptico, a população mundial seria como os “Jetsons”. Nossa comida seria feita de moldes feitos por impressoras 3D e acrescida de vitaminas artificiais. Nada de arroz e feijão de verdade. Um bom prato impresso seria a única oportunidade viável de alimentação para alguém que não seja o Tio Patinhas e só toma meio copo de água por ano. 

Nosso suicídio

O Globo e os suspeitos

Kelson Brecht

 

A cadeia de problemas originados com uma seca é ameaçadora. Como bem mais precioso para nossa sobrevivência, a água é como sangue que corre nas veias do corpo de nossa sociedade, abastecendo todos os setores e serviços disponibilizados por nossos governantes e provedores industriais e rurais. 

Análise

O Globo

O fim já começou

Editorial

Não sou nenhuma grande fã de filmes pós-apocalípticos. Vez por outra, no entanto, gasto tempo assistindo produções cinematográficas dedicadas ao tema. Creio que devido a cosmovisão que alimento, nada daquilo me pareceu muito real, nunca. Não desacredito das consequências...

Debate

Kelson Brecht

 

Ele não precisou aprender se tinha o direito ou não de utilizar algo tão simples. Assim como qualquer outro ser do ar, da terra e da água, usufruir a última deveria ser tão natural quanto desfrutar os outros dois. 

 

O homem não-civilizado

Entrevista

Benaya Vancine

 

Apesar de o Brasil possuir 8% de toda a água doce existente no planeta, algumas regiões do país vivem uma crise sem precedentes, já que a falta de abastecimento de água se tornou uma realidade brasileira. Diversas localidades realizam esforços para reduzir o consumo hídrico. Sobre o assunto, o Canal da Imprensa conversou com Caetano Cônsolo. Ele é geógrafo, mestre em educação ambiental, e autor de dois livros. 

"Infelizmente São Paulo não fez a lição de casa"

Análise

Daniela Fernandes

 

A cobertura midiática da crise hídrica pela Folha de São Paulo dividiu-se em duas parte, são elas: período eleitoral e período pós-eleitoral. Este está sendo retratado de maneira incessante, haja vista que o assunto recebeu destaque na editoria cotidiano com direito a raio-x da crise da água. 

Crise hídrica à Folha de São Paulo

Folha de São Paulo

Análise

Informando, conscientizando, educando

Aline Oliveira

 

O aspecto mais importante em um veículo de comunicação, seja ele pequeno ou grande, é a informação correta dos fatos. Agora, melhor do que isso, só se juntarmos conscientização e educação à mídia. E foi exatamente o que a BBC fez em relação a crise hídrica que vem afligindo o nosso país. Entre fevereiro e março deste ano, o site da BBC Brasil publicou matérias sobre ou relacionadas à problemática. 

BBC

Thamires Mattos

 

Com base no texto da jornalista Claire Rigby com o título “São Paulo – Anatomy of a Failing Megacity: Residents Struggle as Water Taps Run Dry” (“São Paulo - Anatomia de uma Megacidade em Colapso: Moradores Sofrem Enquanto Torneiras Secam”), o vocalista da banda canadense Arcade Fire, Will Butler, compôs a canção “You must be kidding” (“Você deve estar brincando”). 

O colapso de uma brincadeira

Sessão Cultural

Andréia Moura

 

"Melhor viver um dia só, sem fim. O que tiver que acontecer, é dentro dele." É assim que Adelaide, mulher de Souza, ambos protagonistas da obra de Ignácio de Loyola Brandão 'Não verás país nenhum' justifica sua neurose para não contar o tempo. E para que contar o tempo em um mundo em que  há escassez de água e plantas, não há alimentos naturais, com completa ausência de vegetação, calor extremo e atmosfera sufocante? 

A obra, publicada em 1981, narra a história de um Brasil pós-apocalíptico, um futuro indeterminado dominado por um governo medíocre (o Esquema) em que as metrópoles engolem a população com o calor extremo, a Amazônia virou deserto e as pessoas vivem em castas. Os mais pobres, sobrevivendo do lixo acumulado ao redor das cidades. Uma vida de gado.

11º - "Não verás país nenhum"

Sessão Cultural

Videocast

Nosso videocast em breve será atualizado com produções da TV ABJ. Aguardem!

Análise

Aline Oliveira

 

Todo mundo sabe que o Brasil está sofrendo uma crise hídrica. Até uma pessoa desinformada deve ter, no mínimo, um pouco de conhecimento sobre o assunto. O normal é que as pessoas procurem mais informações nas mídias, sejam elas advindas da televisão, rádio, plataformas digitais, jornais ou revistas. Porém quero me dedicar à uma revista que por uns é amada e por outros é odiada, a Veja. 

Veja

A crise hídrica superficial

Reportagem

A matemática da crise

Análise

A crise hídrica de Alckmin

Bruna Perales 

 

Há cerca de dois meses a mídia vem cobrindo massivamente a crise hídrica que tem castigado o Estado de São Paulo por conta da seca na reserva do Sistema Cantareira. Podemos dizer que a cobertura sobre a crise feita pelo ‘Estadão’ foi imparcial? É possível notar o posicionamento político do veículo nas reportagens?

O Estado de São Paulo

Como a estiagem, os excessos da população e a negligência das autoridades provocaram a maior crise hídrica da história de São Paulo

Análise

Chuva de persuasão

Juliana Dorneles

 

Mesmo entendendo que o jornalismo do nosso país é corrompido, sabemos que o seu objetivo é - ou deveria ser - informar e denunciar. Mas não é tão simples assim! A ideia de informar puramente, sem resquícios de imparcialidade, já é derrubada quando escolhemos o assunto a ser tratado. Esse “recorte’’ do fato já é parcial. 

Carta Capital

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